segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Poluição ambiental e a invenção do automovel

Poluição ambiental

Invenções: Automovel

Com a invenção do automovel tivemos uma grande modificação na ultilização constante de materias primas, em grande quantidade como o petroleo como combustivel fossil e como derivado para fabricação de peças e componentes, ultilizados hoje em dia nos automoveis.

Em 1885 o alemão Karl Benz inventou o automovel, criando uma infinidade depossibilidades nos transportes por terra.

Desta época ate os dias de hoje houve um aumento continuo na construção de novas fabricas de automoveis, criando um grande consumo de petroleo, tanto como combustivel como materia prima.

No inicio do século XX, o engenheiro Henry Fayol, Administração Industrial e Geral  ( Ed Atlas) e o engenheiro Frederic Taylor, Principio da Administração Cientifica  (1911, Ed. Atlas ), inventão uma forma de administrar a produção para que se fabrique varios automoveis au mesmo tempo criando assim a linha de fabricação ou linha de montagem.

  

domingo, 5 de setembro de 2010

Conservação da natureza

Preservação ambiental


  • Diminuição da extração de materias primas, do solo e do subsolo, ( pedras, carvão, petroleo ), quanto menos interferencia tiver no solo, menos impacto terá o meio ambiente com a extração de materias primas.   

  • Aumentar reciclagem de produtos industrializados, atingir ponto de equilibrio, reaproveitar, reciclar, reutilizar na medida, do possivel, de todo materia retirado da natureza. 

  • Conservar jazidas minerais intacta, na maior quantidade possivel 

domingo, 29 de agosto de 2010

A natureza e os contrastes

A natureza e os contrastes do ser, nos diversos ambientes que este desenvolveu, ao longo da evolução do homem.
Alguns videos clipes ilustram esta tese de maneira muito criativa e armonica como a que o cantor Michael Jakson gravou em You hot alone.
Da natureza nua, ao teatro que a desenvolveu e transformou ao longo de milenios.
A linguagem teatral da comedia e da tragedia, greco-romana, foi muito aplaudida ao longo dos seculos em varias regiões da europa onde as peças eram ensenadas nos afiteatros, a ceu aberto que foram contruidas, pelos povos greco-romanos que os conquistaram e dominaram, durante seculos.  

domingo, 4 de julho de 2010

Conto: um instante

A realidade ao longo do tempo e a realidade, em um instante tem muito a ver com as mudanças instantaneas dos dias de hoje como a comida liofilizada, ou seja desidratada, desenvolvidas pela, NASA, para alimentar os astronautas e cosmonautas durante a viagens espaciais.

A fotografia quando revelada eternizou um instante no tempo que de maneira dinamica jamais se repetiria, aquele mesmo instante, entendendo desde o balançar dos galhos das arvores em volta, ate o menor deslocamento de quem esta na fotografia.

As mudanças em um instante são nulas se entendermos que as mudanças são provocadas pelo dinamismo do sistema mecânico. 

O instante sempre a frente, nos diz que o automovel ainda não passou por aquele local, o farol indica não ultrapassar em sinal vermelho.

 

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Tecnica artesanal: Natureza e o Ser

O ser humano teve muitas transformações, desde os primordios das primeiras culturas criadas no planeta, não por outra coisa se não por assidentes, sucessivos, no desenvolvimento das culturas enquanto tentava sua sobrevivencia, em ambiente diferente do que estava acostumado em terras conhecidas e sempre estaveis como nos dias de hoje. Não o Ser Humano era primitivo e nomade no começo de sua jornada, e durante muitos séculos assim permaneceu, modificando e mantendo o seu aprendizado de maneiras diferentes dia a dia.

As culturas a principio todas sem excessão eram de carcter oral, ou seja apenas eram pronuciados sons de formas diversas de acordo com a região desertica ensolarada, quente e calor,  região fria neve e escuridão, região tropical muita vegetação chuvas e rios.  A varias formas de se emitir os sons inicialmente se dava atraves das dificuldades de sobreviver em ambientes diferentes sendo os sons, emitidos mais abertos ou seja mais vogais ou mais fechados mais consoantes. O formato facial do rosto e a emissão dos sons modificou as formas faciais do homem de nenderthal, ate os dias de hoje.

O homem e a mulher, criam ou participam de tarefas diferentes e semelhantes conforme o desenvolvimento e o envolvimento da cultura e de seus integrantes naquela maneira de viver e criar seu desenvolviment e de manter, donu primitivo ao mundo de hoje muita coisa se transforma.

A famosa frase "Deus fez o homem a sua imagem e semelhança", a partir da simbologia e misticismo criado e interpretado continuamente, pela cultura ocidental, sendo que da arte, a tragedia e a comedia como foi criada pelos filosofos greco-romanos, e sua continua busca pela perfeição, nas artes e nas ciências assim como  no inter-relacionamento humano.

Uma música que ilustraria bem, estas afirmações seria a música You not alone, interpretada por Michael Jackson cantada no videoclip de mesmo nome.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

A floresta o arbusto e o mp3

A interrelação entre a floresta, a samambaia e a gravação num moderno aparelho de mp3, esta totalmente fora da logica direta de um intelectual, que pense esclusivamente em fabricar e vender produtos, e não se preoupr com a quantidade de materia prima ultlizada, para por exemplo fabricar os antigos discos long play (LP), do sistema de aparelhagem de som anterior a invenção do aparelho de compact disc (CD).

No novo sistema de mp3, que foi inventado, após o fim do segundo milenio, em aproximadamente 2004, quando iniciou-se as pesquisas e o desenvolvimento de alternativas tecnologicas para o uso de tecnologia, de materia prima sem eliminar totalmente as materias primas para sua fabricação em grande quantidade. O petroleo usado para fabricar um Long Play (LP), não é identico a materia prima ultilizada para um mp3, sendo que em um LP, temos de 20 a 30 musicas, gravadas, e em um mp3, com baixa capacidade de armazenamento podemos arquivar, de 500 a 600 musicas em cada mp3.

A relação de economia de materia prima e o armazenamento de grande quantidade de musicas, faz com que o preço final do produto seja menor, do que os 50 CD necessários para arquivar, a mesma quantidade de musicas. 

Nas florestas encontramos arvores e arbustos de todos os tamanhos que devem ser preservados apra podermos continuar, retirando petroleo do subsolo e fabricando entre outros aparelhos o mp3.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Relevo: Falesias


Costões de rochas ao longo das praias, muito comum na região nordeste, do Brasil, cujo avanço do oceano tem aumentado a cada ano em alguns trechos.

Terreno arenoso, quase sem vegetação, de areia de diversas cores, em que terminam em um precipicio, direto na praia.

As ondas da praia, em algumas regiões, do nordeste tem derrubado algumas casas, ao longo da praia, invadida pela aproximação da mare, entrando na região onde antes existia as cidades, e as demolindo pela ação da mare.

 

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Tecnica X Tecnologia

O uso da tecnica artezanal, desenvolvida atrae do aprendizado por oficio ao longo da evolução da tecnica nas diversas profissões existentes antes da revolução indiustral.

São basicamente artezanais e individuais, como o marceneiro ( moveis ), o carpinteiro ( construção ), o agricultor ( plantação ), o ferreiro ( peças metais ), o charreteiro ( transporte a cavalo ), o tecelão ( fabricação de fios e fazendas ).

Em seu inicio todas estas profissões eram transmitidas de geração em geração atraveés do sistestemas de mestre e aprendiz, como teve origem as filosofias nas diversas culturas do planeta, a arte principalemente foi que desenvolveu um conjunto de simbolos logicos representativos que hoje entendemos como letras do alfabeto, inicialmemte, com as primeira linhas escritas sobre os acontecimentos da epoca, em escritos tragicos ou comicos mdificados comformo a pessoa que escrevia, filosofo, historiador, artista, que escrevia a muitos seculos onde poucos aprendiam o oficio, não remunerado,  de ler e escrever.

domingo, 16 de maio de 2010

Recursos Naturais: Carvão Mineral

O carvão mineral ultilizado nos: trens, teares industriais e navios a vapor logo depois da revolução industrial, em 1776, as antigas minas de carvão mineral encontradas no Brasil na epoca da Locomotiva a Vapor não existe mais ?

Histórico do carvão no Brasil

No Brasil, a história do carvão se inicia há cerca de 210 milhões de anos, na época em que a crosta da terra ainda estava convulsionada por terremotos, vulcões, furacões, vendavais e maremotos. Estes fenômenos provocaram lentos ou violentos cisalhamentos e fizeram as montanhas e os limites costeiros separarem-se da África pelo Oceano Atlântico.

Naquelas épocas geológicas, árvores gigantes e toda sorte de vegetação crescia, formando grandes e espessas florestas, favorecidas pela atmosfera muito rica em CO2, permitindo a intensificação da função clorofiliana e o crescimento dos vegetais em um clima particularmente quente e úmido.

O carvão é então a parte celulósica da vegetação, transformada pelo tempo, pressão, bactérias e outros agentes anaeróbicos, em uma massa carbonosa.

Sucessivas formações de florestas e afundamentos podem ter ocorrido ao longo de milhares de anos em uma mesma região, e então, camadas e camadas de carvões diferentes serão encontradas.

A matéria vegetal flutuante pode ainda ter sido transportada pelos rios e acumulada no fundo dos lagos ou pântanos mais ou menos isolados, e, assim, bactérias carboníferas limitadas serão encontradas separadas umas das outras, a profundidades diferentes.

A ocorrência do carvão no Brasil encontra-se principalmente nos estados do Rio Grande do Sul (28 bilhões de toneladas), Santa Catarina (3,3 bilhões de toneladas) e Paraná (104 milhões de toneladas).

História do Carvão no Rio Grande do Sul

O carvão sul-rio-grandense foi descoberto em 1795 pelo soldado português Vicente Wenceslau Gomes de Carvalho, conhecedor do carvão de pedra por ser ferreiro de profissão, na localidade de Curral Alto, na Estância do Leão. Em 1826, escravos de Fuão de Freitas descobrem carvão na região no Arroio dos Ratos, município de São Jerônimo, no Baixo Jacuí.

O empenho do presidente provincial Sr. Luiz Vieira Sinimbu, na busca de atrair indústrias para a Província, encarrega o inglês do País de Gales James Johnson, conhecedor do carvão de Cardiff, a realizar novas explorações. Em 1853, Johnson realiza sondagens e redescobre carvão à margem esquerda do Arroio dos Ratos, e juntamente com 10 mineiros naturais do País de Gales, abre a mina através de poço escavado e passa a produzir carvão em 1855. Johnson busca na Inglaterra recursos financeiros e cria a mineradora “Imperial Brazilian Colleries” e constrói estrada de ferro da mina dos Ratos até a vila de São Jerônimo (20 km), às margens do rio Jacuí. O carvão era transportado em vagonetas puxadas a burro (Barros Filho, Arlindo – Pioneiros das Minas de Carvão RS – Revista Carvão de Pedra, março 1970 e citação em Bunse, Heinrich A.W., 1984) e embarcado para Porto Alegre. Em 1875 Johnson passa a empresa para William Tweede, mas em 1880 a “Brazilian Colleries” vai à falência. Em 1882 foi substituída pela “Cia. Minas de Carvão do Arroio dos Ratos”; em 1887 a empresa abriu novo poço denominado Poço Dona Isabel, em homenagem à princesa imperial, que acompanha o imperador D. Pedro em visita às minas de carvão. Esta companhia operou até 1908.

O consumo de carvão nacional aumenta consideravelmente por ocasião da 1a. Guerra Mundial, especialmente pela Viação Férrea (também abastecida pelo carvão do baixo Jacuí e Candiota-Hulha Negra). No pós-guerra o carvão estrangeiro volta a ocupar o mercado e as mineradoras gaúchas buscam novo mercado para o seu carvão, adquirindo o controle de duas empresas em Porto Alegre (Fiat Lux e Força e Luz) resultando na construção da primeira usina térmica a carvão – Usina do Gasômetro; foi o primeiro passo à utilização do carvão na termoeletricidade. Porto Alegre, em 1928, contava com energia elétrica, bondes elétricos e gás encanado do carvão na Rua da Praia, mas por não contarem com filtros e precipitadores de cinzas, a poluição por particulados era intensa.

Em 1958 exauriu-se a mina dos Ratos após 105 anos de produção, desde sua descoberta, em 1826, e instalação da mina pelos ingleses em 1853.

Os ciclos do carvão na região carbonífera de Santa Catarina

Em Santa Catarina, o início das atividades carboníferas aconteceu no final do Século XIX, realizadas por uma companhia britânica que construiu uma ferrovia e explorava as minas. Em 1885 foi inaugurado o primeiro trecho da ferrovia Dona Tereza Cristina, ligando Lauro Müller ao Porto de Laguna, e chegando, em 1919, a São José de Cresciuma. Como o carvão catarinense era considerado de baixa qualidade, sua exploração não despertou muito o interesse por parte dos ingleses. Diante desse quadro, o Governo Federal repassou a concessão para indústrias cariocas, destacando-se, inicialmente, Henrique Lage e, depois, Álvaro Catão e Sebastião Netto Campos.

Com a queda da compra do carvão importado, durante a Primeira Guerra Mundial, o produto catarinense assistiu seu primeiro surto de exploração, época em que foram ampliados os ramais ferroviários no Sul do estado e inauguradas novas empresas mineradoras. Em 1917 entra em operação a Companhia Brasileira Carbonífera Araranguá (CBCA) e, 1918, a Companhia Carbonífera Urussanga (CCU). Na década seguinte, em 1921, surgem a Companhia Carbonífera próspera e a Companhia Carbonífera Ítalo-Brasileira em, em 1922, a Companhia Nacional Mineração Barro Branco.

O segundo surto veio no Governo Federal Getúlio Vargas, com decreto determinando o consumo do carvão nacional e com a construção da Companhia Siderúrgica nacional (CSN). A obrigatoriedade da utilização do carvão nacional foi estabelecida em 10% em 1931, aumentando esta cota para 20% em 1940. A CSN foi construída em 1946.

Reflorestamento: serra do mar ( litoral de Sao Paulo )

Desde o inicio do primeiro reflorestamento da serra do mar, com a confecção de capsulas de gel e sementes diversas, das especie nativas encontradas na serra do mar ao longo do litoral brasileiro, na serra do mar do oceano atlantico.

O governador Quercia na epoca, que ainda esta no partido MDB,  incentivou o inicio do reflorestamento, antes do futuro Governador então na ARENA, iniciar a construção da rodovia Imigrantes, com seu moderno sistema de construção de estradas e a cobrança de pedagio a partir de então, o que nas antigas estradas paulistas isto não acontecia ate a modernização da estrada anchieta e a construção do pedagio.

As capsulas, creio foram construidas na USP. 

Ao longo da estrada Anchieta, existiam alguns clarões, o que com a construção da rodovia Imigrantes o aumento dos clarões ao longo da rodovia aumentou, inclusive com a construção de bairros residenciais, ou melhor bairros dormitorios que no passado não existiam. 

terça-feira, 4 de maio de 2010

preservação: serra da bocaina

Serra da Bocaina

As atividades desenvolvidas na área do Corredor de Biodiversidade Tinguá-Bocaina têm como objetivo a construção e implementação de estratégias de conservação e recuperação da Mata Atlântica, através de ações integradas, que envolvem diferentes entes sociais. Para isso, conta com um modelo de gestão participativa do qual fazem parte instituições do poder público, movimentos sociais, iniciativa privada e organizações não-governamentais. Instituições desse tipo formam o Fórum da Agenda 21 pela Biodiversidade.

O primeiro passo para a criação de uma rede institucional de atuação no Corredor foi dado no ano de 2005, quando se realizou o I Workshop do Corredor de Biodiversidade Tinguá-Bocaina, organizado em parceria com a Mico-Leão-Dourado, Aliança Para a Conservação da Mata Atlântica e Critical Ecossystem Partership Fund, sediado em Paty do Alferes, onde se reuniram 179 representantes do poder público e da sociedade civil dos municípios integrantes do Corredor.

O Parque Nacional da Serra da Bocaina localiza-se na divisa entre os estados do Rio de Janeiro e de São Paulo, na região Sudeste do Brasil.

Criado por Decreto Federal em 1971, compreende uma área aproximada de 104 mil hectares e uma expressiva biodiversidade. A sede do parque fica na cidade de São José do Barreiro, no Estado de São Paulo. É administrado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

Estima-se que 60% da vegetação seja composta por mata nativa (mata atlântica), e que o restante seja mata regenerada (secundária) há mais de 30 anos. Entre as espécies da flora destacam-se os pinheiros, araucárias, cedros, embaúbas, palmitos e bromélias.

Entre a fauna do parque destacam-se felinos, preguiças, veados, macacos, cobras e aves.

O seu ponto mais elevado é o Pico do Tira o Chapéu, que alcança 2.088 metros acima do nível do mar, um dos pontos mais altos do Estado de São Paulo.

O Parque Nacional da Serra da Bocaina localiza-se na divisa entre os estados do Rio de Janeiro e de São Paulo, na região Sudeste do Brasil.

Criado por Decreto Federal em 1971, compreende uma área aproximada de 104 mil hectares e uma expressiva biodiversidade. A sede do parque fica na cidade de São José do Barreiro, no Estado de São Paulo. É administrado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

Estima-se que 60% da vegetação seja composta por mata nativa (mata atlântica), e que o restante seja mata regenerada (secundária) há mais de 30 anos. Entre as espécies da flora destacam-se os pinheiros, araucárias, cedros, embaúbas, palmitos e bromélias.

Entre a fauna do parque destacam-se felinos, preguiças, veados, macacos, cobras e aves.

O seu ponto mais elevado é o Pico do Tira o Chapéu, que alcança 2.088 metros acima do nível do mar, um dos pontos mais altos do Estado de São Paulo.

O parque está localizado entre as duas maiores metrópoles do Brasil, Rio de Janeiro e São Paulo, e seus limites abrangem os municípios de São José do Barreiro, Areias, Cunha, Ubatuba, Paraty e Angra dos Reis, ocupando uma área de 110 mil hectares.






domingo, 25 de abril de 2010

Relevo: Planalto Matogrossense

Região centro oeste brasileira, localizada proxima do rio Parana, na divisa com os paises andinos, da america latina, Bolivia, Paraguai e Argentina.

Grande area plana e alagadiça, na tmporada das chuvas. Grandes areas planas sem grandes assidentes geograficos, bom para agricultura mecanizada em larga escala, utilizada nos dias de hoje.

Areas planas sem grandes formações rochosas, ou grandes quedas de vales.

sábado, 24 de abril de 2010

materia prima: carvão vegetal

O carvão vegetal é fabricado a partir, da derrubada das florestas que são transformadas em carvão nos fornos da carvoaria, fornos onde se queima a madeira e a transforma em carvão vegetal para uso domestico.

Nos dias de hoje o carvão, já ue não é usado para uso indstrial, ou para movimentar motores a vapr como no inicio da era industrial quando, se tinham inventado a maquina a vapor.

Para não desmatamo as florestas, nos dias de hoje podendo evitar de usar o carvão como fonte de energia, melhor. Ate a lenha que no passado era usada pelas padarias para a fabricação de pão, nos fornos a lenha, depois da decada de 1970, quase que tadas as padarias passaram a ter o forno letrico e não mais o forno a lenha, o que é mais raro nos dias de hoje. Um lugar que ainda se encontra a lenha é a pizzaria.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

materia prima: carvão mineral

As minas de carvão mineral que eram encontradas no planeta quando foi inventado o motor a vapor, na mudança de era agricola para era industrial da economia mundial na inglaterra.

A inglaterra quando inventou o motor a vapor, tambem chamada de máquina a vapor, em 1712 surgiram em seguida a invenção varias aplicações, as principais: o tear a vapor, o navio a vapor, o trator a vapor, o trem a vapor, a maquina de imprimir a vapor, a locomotiva a vapor.

As minas de carvão mineral, ate então pouco exploradas foram exploradas ate seu esgotamento, como fonte de recurso para a geração de energia, para movimentar as caldeiras que alimentavam as máquinas a vapor recentemente inventadas.

O carvão mineral nos dias de hoje, esta praticamente extinto, as minas de carvão não são encontradas mais tão facilmente no subsolo do planeta, como se achava em épocas anteriores. Sua extinção era determinada pela continua necessidade do uso de carvão nas máquinas a vapor.

Nesta epoca, no inicio do século XVIII (1700), temos o inicio da revolução industrial, quando tem inicio o aumento da produção de máquinas para aumentar a produção dos diversos tipos de produtos.

sábado, 20 de março de 2010

O meio ambiente e os humanos

O meio ambiente é transformado pelo homem, constantemente, no seu modo de vida pelo trabalho, atraves da alfabetização e da sabedoria, ele transforma a natureza continuamente em algum tipo de bem ou produto para seu sustento ou sobrevivencia.

A degradação do meio ambiente é constante e sua modificação tambem, retornar a manter o equilibrio, passou tambem a ser considerado trabalho nos dias atuais, depois do aviso da natureza da extinção de algumas espécies.

Conservação ambiental, é tentar manter o equilibrio natural que existia na natureza antes do homem interferir, pelos motivo da grande quantidade do crescimento populacional, ou seja do aumento da densidade demografica no final do ultimo século, ante do fim do segundo milenio.

Ao entrarmos no terceiro milênio, o mundo se transforma em uma imagem em que vemos os acontecimentos ao redor do mundo passarem ao mesmo tempo em que descobrimos que ele diminuiu cada vez mais, no passado era misterioso e invisivel, atualmente é caotico e místico.

Antes da inveção da televisão, tinhamos os jornais, as revistas, os livros, e as radios para podermos conhecer algo a mais foras das fronteiras da cultura, em que vivemos, hoje as cidades são cosmopolitas em alguns aspectos, e primitivas em outros, mantendo um grande constraste com bolsões; de sabedoria, de pobresa, de riquesa, de cultura e de abandonados.

Sua conservação é indispensavel, em suas atitudes para com o outro, para com o lugar onde mora, para com os grupos sociais em que se dipõe a participar por necessidade ou por afinidade.

domingo, 7 de março de 2010

Classificação geral em Latim Clássico

A classificação geral em Latim, é uma classificação usada para todos os seres vivos animal e vegetal e tambem para os minerais, metalicos, não metalicos, gases e compostos químicos encontrados na natureza.

Todos os elementos puros encontrados na natureza, tem um nome na classificação geral em latim, que é uma lingua extinta, mas uma lingua escrita classica de origem das primeiras palavras em comum de formação das principais linguas latinas, nos antigos filosofos grego-romano, durante a origem da universidade, com os primiros registros por escrito encontrados analizados e publicados nos dias de hoje, como na coleção "Os Pensadores", volume Pré-Socraticos, editora abril cultural, as frases e textos analizados relatios a epoca datam de 625 A. C. nos antigos escritos dos filosofos durante a republica romana, onde temos alguns filosofos como: Anaximandro de Mileto, Heraclito de Éfeso, Arquimedes, Platão, Paulo de Tarso, Homero, Virgilio, Socrates.

As linguas latinas antes de serem escritas ja eram faladas assim como as outras linguas que tambem tem uma origem sonora próxima de suas raizes sonoras de origem.

Classificação Geral dos Reinos

Para ilustrar e entendermos melhor vou citar um exemplo de cada reino:



Reino: Animal
Tipo: Cordados
Classe: Mamíferos
Ordem: Perissodactyla
Familia Equidae
Gênero: Equus
Espécie Equa caballus ( cavalo)



Reino: Vegetal
Tipo:
Classe:
Ordem: Caryophyllales
Familia: Cactaceae
Gênero: Mammillaria
Espécie: Mammillaria glochidiata (cactos)

obs: Espécie de cactos ameaçada de extinção.




Reino: Mineral
Tipo: Ferro
Simbolo: Fe

quarta-feira, 3 de março de 2010

Clonagem, Reino Animal

Desde que a ovelha Dolly foi criada por cientistas escoceses, em 1997, a mídia tem nos bombardeado com notícias sobre clonagem. A ovelha clonada despertou o interesse mundial sobre o assunto, por ser o primeiro mamífero clonado a partir da célula de um animal adulto.

A criação de Dolly também incitou debates sobre as implicações éticas desse processo. Como costuma acontecer em assuntos polêmicos, demos asas à imaginação e idealizamos um mundo povoado de clones humanos, servindo como soldados na guerra ou como fonte de órgãos para transplantes. Já vimos os frutos de nossa imaginação representados nas telas de cinema algumas vezes. Mas será que esse mundo imaginário se tornará real algum dia?


Clonagem reprodutiva
A clonagem que, atualmente, vemos divulgada na mídia é, na maioria das vezes, a clonagem reprodutiva. Há, no entanto, outros tipos de clonagem, como a tecnologia de DNA recombinado e a clonagem terapêutica.

A clonagem reprodutiva é uma tecnologia usada para gerar um animal que tenha o mesmo DNA nuclear de um animal previamente existente. Essa foi a tecnologia utilizada para criar a ovelha Dolly. Para clonar Dolly, os cientistas transferiram o material genético do núcleo da célula somática de um doador adulto para um óvulo cujo núcleo - e, conseqüentemente, o seu material genético - fora removido.

Uma célula somática é qualquer célula do corpo que não seja reprodutiva, isto é, que não seja um espermatozóide ou um óvulo. O óvulo reconstruído contendo o DNA de uma célula somática foi tratado com substâncias químicas e passou a se comportar como um zigoto recém-fertilizado. O zigoto passou a se dividir e se transformou em um embrião. Quando o embrião atingiu um estágio viável, foi implantado no útero de uma fêmea hospedeira, onde se desenvolveu até o nascimento.


Clonagem de DNA
A tecnologia de DNA recombinado ou clonagem de DNA é a transferência de um fragmento de DNA de um organismo para um vetor, como, por exemplo, um plasmídeo. O plasmídeo é um DNA circular pequeno, extracromossômico e de replicação autônoma encontrado em algumas células bacterianas.

A clonagem de DNA é utilizada pelos cientistas para gerar múltiplas cópias de determinado gene, pelo qual haja algum tipo de interesse. Para clonar um gene, um fragmento de DNA contendo um gene é isolado do DNA cromossômico, utilizando-se, para tanto, enzimas de restrição.

Esse fragmento de DNA é, depois, unido ao plasmídeo, o qual foi também cortado com as mesmas enzimas de restrição. O plasmídeo recombinado é posteriormente inserido em uma célula bacteriana, como, por exemplo, a Escherichia coli. A molécula de DNA recombinado pode então ser reproduzida juntamente com o DNA da célula hospedeira.

Além dos plasmídeos, outros vetores podem ser utilizados, como vírus, cromossomos artificiais de bactérias e cromossomos artificiais de fungos. As bactérias são as células hospedeiras mais utilizadas, mas as células de fungos ou de mamíferos também podem servir como células hospedeiras.


Clonagem terapêutica
A clonagem terapêutica, também chamada de clonagem do embrião, é a produção de embriões humanos para utilização em pesquisas. A clonagem terapêutica tem como objetivo obter células-tronco que podem ser utilizadas em estudos de desenvolvimento humano ou no tratamento de doenças.

As células tronco são removidas do embrião após este ter sofrido divisões por 5 dias. O processo de extração das células-tronco destrói o embrião, o que ocasiona muitas discussões a respeito das conseqüências éticas do procedimento.


Como a clonagem pode nos beneficiar
A tecnologia de DNA recombinado é importante no aprendizado de outras técnicas, como, por exemplo, a terapia genética. A terapia genética pode ser utilizada no tratamento de certas condições genéticas, por meio da introdução de vetores virais - que carregam cópias corrigidas de genes defeituosos - nas células de um organismo hospedeiro.

A clonagem reprodutiva pode ser utilizada no repovoamento de espécies animais ameaçadas de extinção. Em 2001, cientistas italianos clonaram uma espécie de ovelha selvagem ameaçada de extinção. O animal clonado vive em um centro de vida selvagem, na Sardenha.

Quanto à clonagem terapêutica, esta poderá, um dia, ser usada em humanos, com o objetivo de produzir órgãos inteiros a partir de uma única célula ou produzir células saudáveis, que poderão substituir células danificadas por doenças degenerativas, como o Mal de Alzheimer ou o Mal de Parkinson.

Algodão Transgênico

Algodão: Transgênico da Embrapa terá gene para produzir enzima inseticida


O algodão receberá um gene capaz de produzir uma enzima inseticida que o tornará resistente ao bicudo do algodoeiro. Por causa do inseto, o Brasil saiu da condição de um dos maiores exportadores de algodão para a de maior importador, na década de 80. A pesquisa é conduzida pela agrônoma, especializada em biologia molecular, Roseane Cavalcanti, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). O objetivo, segundo a pesquisadora, é oferecer aos produtores uma tecnologia que reduza os custos de plantio.
O foco da pesquisa de Roseane, desenvolvida na Embrapa Algodão em parceria com a Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (Cenargen), está centrado na tolerância ao bicudo por ser uma das principais pragas da cotonicultura. O agricultor destina 40% dos custos do plantio à compra de defensivos. Com o custo de US$ 1.000 para cada hectare plantado de algodão, o gasto médio com defensivos é de R$ 1.100. "A perspectiva é reduzir os custos com a adoção de variedades geneticamente modificadas. Veja que isso é o custo médio de um produtor que use sementes boas e fertilizantes adequados. Há casos em que se gasta ainda mais", afirma a pesquisadora.
Em 2000, ao desenvolver tese de doutorado na Universidade de Brasília (UnB), Roseane
identificou o gene que produz a proteína chamada colesterol oxidase, uma enzima que ataca o intestino do besouro, prejudicando seu crescimento. A proteína é naturalmente produzida por uma bactéria que ataca plantas, a Streptomyces. A fase, agora, é de isolamento do gene, etapa com praticamente 90% de conclusão. "Com essa etapa concluída, vamos inserir o gene na planta", conta Roseane.
O grupo de pesquisadores fez testes de biossegurança e avaliou a ação da enzima no organismo de camundongos. Testes preliminares realizados em 2002 indicaram que não houve alteração nem no fígado, nem nos rins, nem no intestino dos roedores que receberam a enzima em seu código genético. "Isso abre o precedente para que consideremos a proteína inofensiva. Ou seja, é de se esperar que a proteína não faça mal ao homem", conclui. Segundo Roseane, isso se explica porque as enzimas digestivas do animal têm o poder de quebrar a proteína, tirando sua função.
A validação da segurança com o uso da tecnologia, no âmbito da saúde humana, é necessária porque o algodão entra na cadeia alimentar humana. Animais como cabra, ovelha e boi se alimentam do farelo de algodão e da torta, produzida com restos de semente e casca de algodão.
"Avaliamos os camundongos e os filhos dos camundongos modificados e não houve alteração fisiológica", disse Roseane.
Os próximos testes de biossegurança serão feitos no próximo semestre, com as abelhas. Principal agente polinizador do algodão, a abelha seria, potencialmente, um transporte para o gene da proteína a outras espécies. Roseane alerta, no entanto, para o resultado de algumas pesquisas que demonstraram haver redução de 70% no cruzamento entre espécies diferentes de algodão, quando houve separação superior a 20 metros. A constatação foi feita com espécies melhoradas pelo sistema convencional. "Cabe ao agricultor fazer as barreiras naturais, caso adote uma
tecnologia como a do algodão transgênico. Afinal, com as variedades melhoradas disponíveis hoje, já se faz assim, para diminuir o risco", observou.
O Brasil gasta cerca de U$ 900 mil no controle de insetos que atacam o algodão. Sua planta é uma das preferidas de insetos e ácaros, porque suas flores são vistosas, coloridas e grandes.
Além disso, os botões florais, maçãs e depósitos de néctar são suculentos, chegando a produzir uma quantidade de açúcares solúveis superior a de outras espécies vegetais. Apesar de ocupar menos de 2% da área plantada com todas as culturas, no mundo, a cultura do algodão é a que mais consome inseticidas para se obter boa produtividade. Em torno de 25% de todo o inseticida usado pelo homem na agricultura vai para a cotonicultura. Com informações da Agência Brasil.

Alimentos Transgênicos

O que são transgênicos?

Os organismos geneticamente modificados (OGMs), também conhecidos como transgênicos, são frutos da engenharia genética criada pela moderna biotecnologia. Um organismo é chamado de transgênico, quando é feita uma alteração no seu DNA - que contém as características de um ser vivo. Por meio da engenharia genética, genes são retirados de uma espécie animal ou vegetal e transferidos para outra. Esses novos genes introduzidos quebram a seqüência de DNA, que sofre uma espécie de reprogramação, sendo capaz, por exemplo, de produzir um novo tipo de substância diferente da que era produzida pelo organismo original.


O que é a engenharia genética aplicada aos alimentos?

A engenharia genética permite que cientistas usem os organismos vivos como matéria-prima para mudar as formas de vida já existentes e criar novas. Um gene é um segmento de DNA que, combinado com outros genes, determina a composição das células. Um gene possui uma composição química que vai determinar o seu comportamento. Como isso é passado de geração em geração, a descendência herda estes traços de seus pais. Desenvolvendo-se constantemente, os genes permitem que o organismo se adapte ao ambiente. Este é o processo da evolução.
A engenharia genética utiliza enzimas para quebrar a cadeia e DNA em determinados lugares, inserindo segmentos de outros organismos e costurando a seqüência novamente. Os cientistas podem "cortar e colar" genes de um organismo para outro, mudando a forma do organismo e manipulando sua biologia natural a fim de obter características específicas (por exemplo, determinados genes podem ser inseridos numa planta para que esta produza toxinas contra pestes). Este método é muito diferente do que ocorre naturalmente com o desenvolvimento dos genes. O lugar em que o gene é inserido não pode ser controlado completamente, o que pode causar resultados inesperados uma vez que os genes de outras partes do organismo podem ser afetados.
O aumento da preocupação com a ética e os riscos envolvendo a engenharia genética são muitos. Primeiro porque os genes são transferidos entre espécies que não se relacionam, como genes de animais em vegetais, de bactérias em plantas e até de humanos em animais. Segundo porque a engenharia genética não respeita as fronteiras da natureza - fronteiras que existem para proteger a singularidade de cada espécie e assegurar a integridade genética das futuras gerações.
Quanto mais os genes são isolados de suas fontes naturais, maior é o controle dos cientistas sobre a vida. Eles podem criar formas de vida próprias (animais, plantas, árvores e alimentos), que jamais ocorreriam naturalmente.

O que a engenharia genética está fazendo?

A maioria dos alimentos mais importantes do mundo é o grande alvo da engenharia genética. Muitas variedades já foram criadas em laboratório e outras estão em desenvolvimento. O cultivo irrestrito e o marketing de certas variedades de tomate, soja, algodão, milho, canola e batata já foram permitidos nos EUA. O plantio comercial intensivo também é feito na Argentina, Canadá e China. Na Europa, a autorização para comercialização foi dada para fumo, soja, canola, milho e chicória, mas apenas o milho é plantado em escala comercial (na França, Espanha e Alemanha, em pequena escala, pela primeira vez em 1998). Molho de tomate transgênico já é vendido no Reino Unido e a soja e o milho transgênicos já são importados dos EUA para serem introduzidos em alimentos processados e na alimentação animal. De fato, estima-se que aproximadamente 60% dos alimentos processados contenham algum derivado de soja transgênica e que 50% tenham ingredientes de milho transgênico. Porém, como a maioria destes produtos não estão rotulados, é impossível saber o quanto de alimentos transgênicos está presente na nossa mesa. No Canadá e nos EUA, não há qualquer tipo de rotulagem destes alimentos. Na Austrália e Japão a legislação ainda está sendo implementada. Em grande parte do mundo, os governos nem sequer são notificados se o milho ou a soja que eles importam dos EUA são produtos de um cultivo transgênico ou não.
Além dos transgênicos já comercializados, algumas variedades aguardam autorização:
- salmão, truta e arroz que contém um gene humano introduzido;
- - batatas com um gene de galinha;
- - pepino e tomates com genes de vírus e bactérias.
Até o momento, há uma grande oposição à contaminação genética dos alimentos. São consumidores, distribuidores e produtores de alimentos que exigem comida "de verdade", sem ingredientes transgênicos. Apesar da preocupação, a introdução descontrolada de transgênicos continua a crescer em níveis alarmantes. A menos que a oposição se sustente e ganhe força nos próximos anos, um aumento drástico destes alimentos pode ocorrer e a opção de evitá-los poderá ficar cada vez mais difícil.

Quais são os impactos da engenharia genética?

Enquanto a engenharia genética continua a criar novas formas de vida que se desenvolveriam naturalmente, ela se recusa a reconhecer o quão sérios são seus riscos potenciais.

Riscos para a saúde:

Os cientistas já introduziram genes de bactérias, escorpião e água-viva em alimentos cultiváveis. Os testes de segurança sobre estes novos alimentos contendo genes estrangeiros - e as regulamentações para sua introdução - até agora têm sido extremamente inadequados. Os riscos são muito reais. Alguns exemplos:
· Os alimentos oriundos de cultivos transgênicos poderiam prejudicar seriamente o tratamento de algumas doenças de homens e animais. Isto ocorre porque muitos cultivos possuem genes de resistência antibiótica. Se o gene resistente atingir uma bactéria nociva, pode conferir-lhe imunidade ao antibiótico, aumentando a lista, já alarmante, de problemas médicos envolvendo doenças ligadas a bactérias imunes.
· Os alimentos transgênicos poderiam aumentar as alergias. Muitas pessoas são alérgicas a determinados alimentos em virtude das proteínas que elas produzem. Há evidências de que os cultivos transgênicos podem proporcionar um potencial aumento de alergias em relação a cultivos convencionais . O laboratório de York, no Reino Unido, constatou que as alergias à soja aumentaram 50% naquele país, depois da comercialização da soja transgênica.
Apesar destes riscos, alimentos transgênicos já estão à venda. No entanto, como os cultivos transgênicos não são segregados dos tradicionais - e como a regulação de rotulagem é inadequada - os consumidores estão sendo impedidos de exercer o seu direito de escolha, uma vez que não há como identificá-los.

Quem disse que é seguro?

Embora a engenharia genética possa causar uma grande variedade de problemas para o meio ambiente e para a saúde, os testes para provar sua segurança são muito superficiais. Experimentos conduzidos para testar a segurança ambiental são normalmente de curta duração e realizados em pequena escala. Raramente eles duram mais do que uma estação, enquanto os danos ambientais podem levar anos para tornarem-se aparentes. Os testes sequer mostraram as conseqüências que poderão acontecer quando estes organismos forem introduzidos na natureza, por não reproduzirem as condições reais do meio ambiente. Eles reproduzem as condições que as plantas terão quando forem cultivadas, uma vez introduzidas no ambiente. O Professor John Beringer, presidente do British Advisory Committee on Releases to the Environment admitiu que "nós não podemos aprender nada de fato dos experimentos"
As medidas que tentam garantir a segurança dos alimentos transgênicos são tão fracas quanto as que tratam dos riscos ambientais. No entanto, autoridades que regulamentam este tipo de produto nos EUA, como o Departamento de Agricultura Americano e a FDA, continuam a aprovar o uso e a distribuição de produtos transgênicos. Na maioria dos casos, as decisões foram baseadas nas evidências apresentadas pelas próprias empresas. No Brasil, a CTN-Bio, órgão do governo que avalia a segurança dos alimentos geneticamente modificados, adotou o mesmo procedimento para dar o parecer positivo, em setembro de 1998, para variedades de soja da Monsanto. Na União Européia, há um critério mais rigoroso. Em função da pressão dos consumidores, a autorização para o plantio e comercialização para novos organismos transgênicos está suspensa até que a legislação seja reestruturada, porque esta não consegue assegurar padrões de segurança para o meio ambiente e a saúde humana.
Nós estamos testemunhando um experimento global com a natureza e a evolução, cujos resultados são impossíveis de se prever. Testes inadequados e meios de controle regulatórios superficiais, que potencializam os efeitos danosos dos cultivos e alimentos transgênicos, talvez só sejam descobertos quando for tarde demais.

Quem ganha?

Em razão dos riscos associados à engenharia genética e a preocupação da opinião pública em geral a respeito da segurança de alimentos transgênicos, é difícil entender exatamente quem se beneficiará dos produtos desta tecnologia. As multinacionais agroquímicas, - ou as "empresas de ciência da vida" como elas se auto-proclamam - que estão desenvolvendo e promovendo a biotecnologia, levantaram uma série de argumentos a respeito das vantagens a serem ganhas, mas poucas delas se sustentam.
Eles argumentam, por exemplo, que os cultivos transgênicos aumentam a produtividade e que trarão benefícios, particularmente para pequenos agricultores nos países em desenvolvimento. Ao mesmo tempo, porém, estas mesmas companhias - muitas das quais são enormes corporações químicas - estão patenteando genes usados na produção de novos organismos.
Uma vez as patentes protegidas, as sementes só estarão disponíveis através do pagamento de royalties anuais. Como resultado, os produtores não poderão mais guardar as melhores sementes para plantarem na estação seguinte, abandonando uma longa tradição. Além disso, como já está ocorrendo nos EUA, contratos legais estão forçando agricultores a usar a semente e o herbicida produzidos pela mesma empresa.
As empresas de "ciências da vida" sabem que, atrás do controle sobre os cultivos básicos plantados no mundo (incluindo milho, arroz e trigo) e patenteando suas sementes, há uma margem de lucro muito grande a ser ganha. Se a corrente tendência de fusões continuar, um número pequeno de empresas controlará quase toda a produção mundial de alimentos. Clamando a posse destes genes, elas estarão gradualmente tomando conta da vida.

O maior problema nos alimentos trangênicos é a não existência de inimigos naturais as especies, geneticamente modificadas, podendo estas tornarem-se uma praga e matar a matriz da planta original, causando danos ao equilibrio do sistema de manutenção das diferentes espécies de culturas que foram selecionadas ao longo dos séculos de maneira seletiva natural e não seletiva genticamente modificada.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Pantanal Matogrossense



Pantanal




A caracterisitica principal do pantanal matogrossense, é a epoca em que os rios da bacia do rio paraguai transbordam devido as chuvas desde a cabeceira do rio, na divisa dos estados do mato grasso e mato grasso do sul.

As cheias são sazonais, ou melhor acontecem todos os anos em epocas determindas do ano na temporada das chuvas.

A pecuaria é a que mais se adapta as cheias e vazantes dos rios da região, durante o periodo de alagamento alguns animais morrem ou ficam nas ilhas do terreno alagadiço.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Tipos ( clima e relevo ) - pantanal

Pantanal

Relevo encontrado na região interior do planalto central junto aos rios parana que faz a divisa com os paises de fronteira com o Brasil e os estados de mato grosso e mato grossa do sul.

Região com alagamento sazonal e de grande incidência de fazendas de gado em terras alagadas.

Região quente e humida, com inindações freqüentes.

Tipos ( clima e relevo ) floresta temperada

Floresta Temperada







As florestas temperadas da america do norte, tem baixa humidade relativa e de temperatura tambem menor que nas floretas tropicais.

As arvores tem media quantidade de diversificação de vegetais e animais e durante o periodo de inverno as tempestades de neve fazem com que a floresta renove todas as suas folhas e que no fim do inverno novas mudas de arvores iniciem sua brotação, renovando a floresta temperada e mantendo a adubação natural da cobertura vegetal no solo da região.

A diversificação é menor, por isso tambem deve ser preservada na maior quantidade possivel de especies locais encontradas.

Possui especies especificas resistentes as intemperies da região onde são encontradas.

Tipos ( clima e relevo) - agreste nordestino e dunas de areia

Agreste nordestino e dunas de areia

A região agreste e as dunas de areia do litoral e interior nordestino, com algumas excessões tem o clima predominantemente quente e seco, com ventos trazidos do oceano atlantico.

A areia nas temperaturas locais de 40º de dia e um grande frio no periodo noturno, quando as temperaturas caem abruptamente, voltando a aquecer no dia seguinte, fazendo com que uma clareira de desertificação localizada podessa ser ampliada e aumente continuamente, como ocorre na Africa, onde parte da floresta ja desapareceu, tendo sido transformada em deserto.

A vegetação do agreste é praticamente inesistente, se tornando excassa e rasteira ou graminea do tipo herva-capim, pela falta de humidade, na região.

Tipos (relevos e climas) - Mata Atlantica

Floresta Atlantica ou mata atlantica

Região de clima quente e humido com uma caracteristica a mais é tambem região serrana, onde a chuva que cai não tem a oportunidade de acumular, fazendo com que esta sempre tenha corredeiras e cachoeiras ao longo da serra do mar.

A diferença de altitude e a humidade é que fazem da serra do mar ao longo do oceano Atlantico, um relevo com clima caracteristico tropical brasileiro tambem sendo chamado de mata atlantica.

Tipos (relevos e climas) - Floresta tropical



Tipos

Florestas equatoriais ou floresta tropical



Florestas equatoriais de diversas especies vegetais e animais na manutenção do relevo arenoso pela continua renovação da flora e da fauna local. A floresta amazonica é o exemplo que se pode dar de floresta equatorial, abrangendo uma região da bacia do rio amazonas da nascente nas montanhas dos andes ate o delta do rio amazonas no atlantico.

A grande quantidade de vegetação, animais e chuvas é que transformao a região da floresta amazonica na grande cobertura verde de floresta que existe, hoje.

Tambem conhecida como pulmão do planeta, onde há uma grande quantidade de clorofila, transformando o gas carbonico em oxigênio, com o efeito atmosferico da fotosintese, que é a transformação da clorofila, o verde que encontramos na vegetação, em oxigenio, na presença dos raios solares, incidindo na vegetação com a clorofila verde, que transforma o gas carbonico (CO2) em oxigênio (O2).

Com o maior aquecimento do planeta a preservação da floresta é fundamental para a manutenção da temperatura estabilizada no planeta.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

estados da materia

Os estados, e a materia !

O gelo solidifica
A agua é liquida
A nuvem é vapor

Nos polos encontramos
o granizo chove.
O oceano 70% evapora
no rio corre 0,001 %.
O vapor encontra-se na atmosfera
caindo depois e encharcando o solo.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Paisagens diversas, é igual a ecosistema.

As diversas paisagens que encontramos no Brasil, é apenas uma parte do que existe no planeta terra, ainda assim é somente 30 %, da superficie existente no planeta.

Os oceanos dominando 70%, da superficie do planeta e a atmosfera se aquecendo como um todo, a evaporação das aguas dos oceanos pelos raios solares é muito maior.

A elevação de meio ponto na media do planeta é muito, se compararmos com a elvação de meio grau da superficie de uma laranja cozinhando em uma panela. As dimensões e as proporções são infinitamente maiores, o que nos faz concluir que, a alteração de meio grau em cada uma das superficies, tras consequencias diferentes se pensarmos em termos de sistemas fisicos, capaz de ter e produzir fenomenos físicos, dos quais estudamos na aula de física.